@diogosouzagomes
Lide: Diretor‑geral da Souza Gomes, Diogo Souza Gomes soma 28 anos de mercado, foi eleito entre os 100 mais influentes do setor no Brasil e se tornou referência por unir gestão, inovação e coerência — da história familiar à presença nas redes e nos palcos.
A origem: família, luto e responsabilidade
Diogo nasceu um ano após a fundação da Souza Gomes. Em 1994, perdeu o pai aos 40 anos. A mãe, Norma, assumiu a empresa; aos 16, Diogo foi emancipado para assinar pela imobiliária. Desde então, divide a jornada com o irmão Victor e uma equipe que ajudou a consolidar a marca.
“Tenho 28 anos de mercado.”

Estratégia, marca e paixão por marketing
Formado em Administração e especializado em gestão de negócios imobiliários, Diogo se apaixonou por marketing no fim dos anos 1990: liderou posicionamento, campanhas e artes (no Corel Draw) por anos, até a chegada de uma assessoria de design.
Apaixonado por música (cavaquinho, samba), já foi sócio de casa noturna — conexões que ampliaram seu networking e impactaram os negócios.

Evolução do negócio
Dos contratos na máquina de escrever e anúncios sem foto aos primeiros anúncios coloridos de Juiz de Fora, a Souza Gomes cresceu testando caminhos.
“Quando somos pequenos, temos a vantagem de não ter medo de testar.”

Nas palestras pelo país, Diogo reforça os fundamentos que sustentam a empresa:
- Básico bem‑feito antes do espetáculo;
- Processos claros para reduzir erros;
- Coerência e recorrência no que se diz e faz;
- Foco no offline para entregar experiência real ao cliente.
Ponto A → ponto B (e a perenidade)
“Parecer grande da noite para o dia é fácil. Manter‑se perene por 45 anos, crescendo ano a ano, é mais complexo.”
Cada etapa é planejada do ponto A ao ponto B, sem atalhos. As crises (juros, crédito, governo) são parte do jogo; processos detalhados aumentam a previsibilidade e diminuem impactos.
Influência que nasceu do trabalho
A exposição veio como consequência: imprensa, eventos e redes sociais. Diogo não é “a cara” da empresa, mas uma das. Em 2008, já investia em fotografia profissional; em 2020, a marca ganhou a assistente virtual Beta para humanizar o atendimento sem depender de sócios.
“Pessoas preferem falar com gente a falar com marca.”

Conteúdo e propósito nas redes
Metade do público é do mercado imobiliário; a outra metade acompanha empreendedorismo e rotina. Diogo usa as redes e a rádio para educar o mercado, evitar maus negócios e responder dúvidas além do nicho.
“Não busquei ser ‘influente’; foi consequência de coerência e recorrência.”

Reconhecimentos e pés no chão
Prêmios e convites são celebrados — dos pequenos aos grandes — sem deslumbramento. A métrica que importa é impactar pessoas, seja para 9 mil numa palestra ou 20 numa sala.
O que fica
“É possível ser pequeno e crescer. A vida real tem problemas; família, amigos, trabalho e lazer precisam caber juntos.”
Para guardar: história familiar, gestão pé no chão, processos antes do palco, marca humanizada e influência que nasce do que é real — dentro e fora das redes.
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